Preparava-se para fugir. Acreditava que tinha encontrado o homem da sua vida. Perfeito na cama, e logo, no bosque, na Praça da Sé. Não se reduzia à consequências. Desafiava o futuro, montando e desmontando o destino. O azar era uma mania dos puros. Nada podia deter sua sede de suor, sua tendência vampiresca. Alegava pra si mesmo que fugia por amor, mas era o desejo de testar o eco de virgens paisagens que o fazia fechar a mala...
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dilúvios*